Os rituais são todos idiotas. Não importa o que você pensa por si mesmo. Você não passará despercebido. Rituais de iniciação, de educação, acasalamento, admissão, rituais de casamento, de despedida... Rituais de rituais. Animais tragicamente acolhidos nos braços de uma sociedade. Afinal, temos mesmo que concordar com tudo isso só porque é cultur@l?! Alguma vez – só por alguns minutos – você já se surpreendeu fazendo algo que realmente queria fazer? E isso é tudo o que você tem a oferecer?! Uma assinatura e um monte de lixo tóxico? Um isqueiro com o nome da sua banda? Enquanto o mosaico é ofuscado pelo desespero e pelas esperanças num conforto sustentado pelo sangue, todos estão querendo desejo compulsivo e perda da memória. Consumo. Não sabia que as crianças nascem sem saber o que fazer?! Elas também ficam sabendo inspiradas pelas atitudes que lhes são mais próximas. Então, o que nós podemos fazer, agora? Institucionalizar compaixão e competição? Fingir não participar? Ou acreditar que o seu melhor traje lhe fará simplesmente brilhar?
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