Sem
essa de uma coisa de cada vez!
Eu
quero mesmo é me perder
Quando
morrer
Conseguir
me encontrar
Junto
aos vermes
Que
durante minha vida
Sabiam
que iriam me vencer
E,
enfim, me integrar
Colher-me
Como
um fruto podre
Prestes
a lhes satisfazer
Os
instintos mais aprazíveis
E,
assim, sobreviver
Como
todos os nós
Que
imaginam que vão manterem-se firmes
Até
o fim.
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