Não
teme
pelo tempo.
Nem
se foca no
espaço. Escreve
sobre aquilo
que sente.
Pensa. Imagina.
Sonha. Acredita ou detesta. Recorrendo
a um modo há muito usado para trocar umas ideias com o que vive
assombrando lá
dentro. Sem
concessões, seria exagero. Já fez e muitas,
mas não com o que escreve. Aí seria
patifaria! - como diria uma grande amiga.
Escreve o que lhe dá na telha. Sobre
o que fica e
consegue ser resgatado quando esses
impasses continuam
circulando e
circundando suas veias.
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