colecionava armas
e um dia resolveu usá-las
escolheu uma e abateu uma ave
gostou da empreitada
noutro dia, de posse de outra,
matou um porco com um tiro certeiro
adorou a praticidade
precisado
ameaçou e amedrontou um desafeto
vibrou com sua coragem
em outra ocasião, usou a mais rara
municiou, destravou e disparou
contra aquele que mais lhe desafiara
surpreso, caiu ali mesmo, na sala.
Belo poema, boa estória.
ResponderExcluir