enche o reservatório
escorre do promontório
aquilo que procuramos e nos arrepia
mixando e sorvendo estes fluídos
que exalam de nossos corpos
nos curtas que vamos roteirizando
quando nos aproximamos dos olhos
em outras órbitas imergimos
conhecendo desconhecendo-nos
nos afetos, nas trocas de sentidos,
esbarrando em instantes
perdemo-nos nos encontrando
transbordados
por essas melodias.
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