digam o que disserem
façam o que quiserem
não há a harmonia intrínseca
com a qual os elementos parecem interagir
propaguem o ideal que interessar
ambicionem, monopolizem
dilacerem a subjetividade
sem o sujeito conseguir discernir
há quem não se afete
se um propósito destrutivo
precisar corroborar
para existir?
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