não estranha que eles estejam
no limite da loucura para ser o vencedor
compreensível que nesse tempo
se enovelem
no limite da vida
no limite da arte
da morte como parte de algo
que precisa de algum valor
não estranha que eles se encontrem
no limite da procura por escapar do desespero
como recompensa por seu incansável furor
compreensível que nesse tempo
permaneçam unidos
no limite do ideal da realidade torpor
usando suas navalhas afiadas
para acionar seu envenenado motor.
Bom poema.
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